A Celesc tem a segunda menor tarifa residencial do País, segundo dados de resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de outubro, comparando com as demais concessionárias de energia do Brasil. A companhia já figurava entre as tarifas mais baixas.
Além disso, a tarifa da Celesc é 18,3% menor do que a média nacional e também 38,3% menor do que a tarifa mais cara.
A informação foi anunciada nesta quinta-feira pelo presidente da Celesc, Tarcísio Rosa, durante a abertura do 6º Congresso de Consumidores da Celesc, que ocorre em Florianópolis, na sede da Facisc (Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina) até sexta-feira, dia 20.
Em palestra, o presidente da companhia fez um balanço dos investimentos da empresa, como os R$ 4,5 bilhões no sistema elétrica e os 500 quilômetros de energia trifásica. E ressaltou que a Celesc segue cumprindo a sua missão de ser ainda mais eficiente e levando serviços de qualidade ao cidadão e o setor produtivo.
“Lembrando que a nossa tarifa de energia para a indústria também é atrativa o que impulsiona a competitividade do nosso setor produtivo, atraindo ainda mais empresas para o nosso Estado. E temos uma tarifa baixa que não compromete a qualidade do atendimento. Estamos fazendo mais com menos”, destacou ele, lembrando que, este ano, a Celesc já conquistou dois prêmios de qualidade dos serviços ao cliente.
O governador Jorginho Mello também comemorou a boa notícia. “Uma tarifa acessível permite a ampliação da produção de bens e serviços, o transporte de pessoas e mercadorias, a comunicação, a iluminação, o aquecimento, o lazer, entre outras atividades. A energia também influencia na qualidade vida da população, por isso, essa notícia é tão importante para os catarinenses. É tarifa barata e serviços de qualidade para que Santa Catarina continue crescendo com qualidade”, ressaltou o governador Jorginho Mello.
Para se ter uma ideia de como a tarifa da Celesc é acessível imagine o seguinte cenário: para uma fatura de R$ 100 paga pelos consumidores catarinenses o valor iria para R$ 138,35 caso o consumidor residencial fosse atendido pela distribuidora de energia que hoje é a mais cara. Isto é, com um mesmo consumo, o cliente pagaria 38,35% a mais em sua fatura de energia.
A única distribuidora a figurar na frente da Celesc com a tarifa mais baixa do Brasil foi a Cocel, do Paraná.
Fonte:
Assessoria Celesc